SINOPSE

BUTOH é o terceiro lançamento da carreira de Gustavo Cunha e o segundo pelo selo Escápula Records. O EP tem como principal referência a cultura japonesa dos mangás, animes, cinema e jogos 8 e 16-bits. Aliando tudo isto à ideia de distopia, tanto visualmente (luzes neon, tons de vermelho) quanto conceitualmente e refletindo sobre a relação humano-máquina, BUTOH é o trabalho mais experimental de Gustavo Cunha. Butoh (ou Ankoku Butô) - “dança das trevas” - é também o nome de um tipo de dança vanguardista japonesa que surgiu no pós-guerra. Levando este combinado de referências em conta, Gustavo consegue fazer um paralelo entre a sociedade que sofreu com a bomba atômica e o Brasil em pandemia. “A ambientação distópica já não é mais imagética, a distopia é aqui, uma realidade”, diz Gustavo. Assim como a dança butoh visava refletir sobre a reconstrução de uma identidade japonesa em uma sociedade traumatizada, o EP BUTOH começa a conversar sobre a necessidade do “resgate identitário, da autoestima social pós-pandêmica e da superação dos traumas causados pela precarização em todos os âmbitos político-sociais, culturais e ambientais”, segundo o músico.

 

FICHA TÉCNICA

• Gravado por Gustavo Cunha em home studio (Pelotas/RS), com exceção de: voz na faixa 2, gravada por Camila Cuqui em home studio (Pelotas/RS); bateria nas faixas 1 e 3, gravada por Wagner Lagemann no Estúdio da Pedra Redonda (Porto Alegre/RS).

• Produzido por Gustavo Cunha.

• Mixado por Gustavo Cunha.

• Masterizado por Lauro Maia.

• Montagem e Edição de vídeo por Gustavo Cunha.

• Fotografia da capa e fotografias de divulgação por Gabriela Cunha (Aruna M Cruz).

• Figurino por Júlia Cunha.

• Produção executiva por Ana Maia e Lauro Maia.

• Comunicação por Claudine Zingler.

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MÚSICOS

• Gustavo Cunha - voz, guitarra, sintetizador, programação e beat.

• Cuqui - voz.

• Lucas Fê - bateria.

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